data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Marcelo Oliveira (Especial/Diário)
Quem passou pela Avenida Medianeira na manhã deste sábado pode aproveitar para entregar materiais recicláveis a um grupo de voluntários que farão a destinação correta dos itens. A ação, que ocorre uma vez por mês, foi idealizada por Adriana Denardin e é coordenada por Marlene Sager, do Lions Clube Santa Maria. Antes ela era eventual, mas passou a ser fixa, sempre no último sábado de cada mês, para que a população comece a ter como hábito a separação de materiais que podem ser reaproveitados. Em todas as ações organizadas são recolhidos os seguintes itens:
- Tampinhas de plástico
- Lacres de latinhas de alumínio
- Garrafas pet
- Cobertores
- Caixas de leite
- Roupas
- Óleo de cozinha
- Armações de óculos
- Rações
As garrafas pets de litro servem de contenção para os canteiros de três hortas comunitárias, que tem apoio de voluntários do Lions Dores; os lacres, tampinhas e blitz de remédios são entregues na Assampar, que usa troca o material por itens de artigos esportivos adaptados. Já as armações de óculos são aproveitados para o Projeto da Visão do próprio Lions Dores em parceria com o SEG; roupas e alimentos são organizadas pelas voluntárias da Gaia e entregues para pessoas em vulnerabilidade social; e o óleo de cozinha é direcionado para oficina de sabão da Penitenciária Estadual De Santa Maria.
Terceira blitz da campanha Santa Maria Sem Fome arrecada doações em Santa Maria
Neste sábado, os voluntários ainda entregaram folders para falar de dois temas de saúde: o câncer infantojuvenil e os sintomas de diabetes. Os temas fazem parte de metas globais propostas pelo Lions.
A ação ainda tem apoio do Leo Clube Santa Maria Dores, da Gaia Associação de Acolhimento e Ressocialização e da Ulbra Santa Maria. Na última edição, contou com o apoio da Superintendência Regional da Corsan, do Grupo Mulheres do Brasil (através do Comitê Sustentabilidade) e da organização Lixo Zero. Esses três se tornarão parceiros daqui para frente, explica Leila Moura, uma das voluntárias.